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Mar-rio

Deixemos de ser rios
Conformados com o nosso rumo
Independentemente do sol, da lua ou do vento.

Tornemo-nos mar.
Bravio e agitado
Movendo as areias de forma irregular
Movendo-nos com o vento.

Será mesmo?

Comentários

  1. Querida Mayra,

    Adoro todos os seus poemas, mas esse é especial. Estou aqui planejando minha fala, pois farei o discurso de formatura do IFPA, em nome dos professores, no próximo sábado e vim buscar inspiração em seu blog. Gostaria muito de mencionar este seu poema, pois se encaixa bem na mensagem que eu gostaria de deixar para os formandos. Pode ser? Posso citar seu nome? Estou aguardando sua resposta. Escreva-me. De toda forma, nós nos veremos na próxima quinta. Até lá! Beijos e parabéns,

    Luiza

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